Educação e Pandemia: como o ensino foi impactado?

A pandemia trouxe impactos para diversos setores ao redor do mundo todo, a Educação por exemplo, sofreu grandes impactos seja na adaptação as tecnologias devido a suspensão de aulas presenciais quanto na desigualdade de acesso à internet.

Com a rotina modificada pela necessidade do distanciamento social, as crianças e jovens passaram a estudar em casa através do ensino remoto, compartilhando conhecimentos pelos ambientes virtuais. Logo, a dinâmica de atividades, avaliações e exercícios precisou ser adaptada usando as tecnologias disponíveis, como aulas ao vivo, aulas gravadas, exercícios em plataformas digitais e muito mais.

Os maiores efeitos na educação básica foram sentidos pelos estudantes e professores do ensino público, onde muitos não estavam adaptados ou não possuíam equipamentos adequados para este novo formato.

O Estado de São Paulo estima que será necessário cerca de 1 à 11 anos para recuperar o aprendizado na rede pública de ensino durante a pandemia. O resultado da avaliação aplicada presencialmente a 20 mil estudantes demonstra semelhança com o desempenho visto 16 anos atrás nas disciplinas de língua portuguesa e matemática.

Para levar o patamar de aprendizagem aos níveis de 2019, os pesquisadores estimam, com base no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que serão necessários:

3 anos para que os alunos da 5ª série recuperem a aprendizagem perdida em Língua Portuguesa;
11 anos para que os alunos da 5ª série recuperem a aprendizagem perdida em Matemática;
Mais de 1 ano para que os alunos da 9ª série recuperem a aprendizagem perdida em Língua Portuguesa;
Mais de 3 anos para que os alunos da 9ª série recuperem a aprendizagem perdida em Matemática;
Mais de 2 anos para que os alunos do 3º ano do Ensino Médio recuperem a aprendizagem perdida em Língua Portuguesa;
Mais de 3 anos para que os alunos do 3º ano do Ensino Médio recuperem a aprendizagem perdida em Matemática.

O estudo levou em conta que nos anos iniciais do ensino fundamental, para chegarmos ao patamar de aprendizado de 2019, precisamos crescer 11 vezes em matemática do que normalmente os estudantes aprendem em um ano, por exemplo.

Trecho retirado do artigo do G1

Aqui no Externato Palmyra Tagliari, nossos estudantes vêm se desenvolvendo satisfatoriamente com acompanhamento diário dos pais, professores e da gestão do colégio, que prestam suporte durante as aulas e fazendo atendimento de dúvidas dos pais e estudantes, através dos meios de contato do colégio.

Os estudantes do Externato Palmyra Tagliari apresentaram um alto desempenho e engajamento nas atividades desenvolvidas pela Letrus, parceira no Projeto Redação Nota Mil.


Aqueles que optaram por continuar com o ensino remoto, contam com apoio de aulas ao vivo com chat, câmeras e microfones abertos para tirarem suas dúvidas e interagirem com seus colegas e professores, deixando as aulas mais dinâmicas e possibilitando a reciprocidade em compartilhar conhecimento e interação.

Davi Ragonha, 2º ano B fazendo atividade do Origami em casa

Já aqueles que optaram por nosso ensino presencial ou híbrido, puderam retomar para suas rotinas com os cuidados do protocolo de biossegurança além das inovações encontradas para tornar as aulas ainda mais dinâmicas, como apresentações virtuais, games, expedições aos museus online e outras atividades que permitem o estudante no centro de seu aprendizado, assim as turmas no remoto, presencial e híbrido compartilham do mesmo ensino de qualidade.

Veja “SP estima de 1 a 11 anos o tempo para recuperar aprendizagem de língua portuguesa e matemática perdida por alunos na pandemia” agora.

Veja “Pesquisa inédita mede o impacto da pandemia na educação em SP” agora.

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